"O desperdício alimentar é um crime contra os que passam mal", ouviu-se esta semana, pela voz do padre Manuel Morujão.
Num artigo do expresso pode ainda ler-se "sendo a alimentação um assunto de emergência nacional porque há franjas da nossa população que sabem que a palavra fome não está no dicionário a mais, mas é uma experiência viva que sentem, todo o desperdício é de alguma maneira um crime contra aqueles que estão a passar mal sobretudo nestes tempos de crise. É uma desonestidade que importa evitar", disse Manuel Morujão.
Estas afirmações surgem como conclusão de um estudo nacional sobre desperdício alimentar, que indica que Portugal perde anualmente um milhão de toneladas de alimentos.
"Não é por má intenção que estas coisas acontecem. Acho que há inércia e falta de iniciativa para rentabilizar aquilo que sobra. O que sobra a alguém é o que falta a outras pessoas, que vivem com carências alimentares, por vezes graves", sublinhou Manuel Morujão.
Cá em casa, há anos que sempre se aproveitou todo o que sobra, reinventando as receitas para as refeições. Reconheço que nem sempre é fácil, e sei, que não é uma prática comum em todos os lares, ou pelo menos não era. Talvez estes tempos de mudança, tragam algo de bom, uma consciencialização sobre as necessidades dos outros e consequentemente, uma mudança de hábitos pessoais.
Enquadrada neste tema surge esta receita de uma sobremesa doce, tipo pudim, feita com sobras de pão.
Animais na web
Sobre jardins
International Camellia Society
Blogs
Camélias do Monte de Esqueiros
Blogs de Receitas
Sobre a Educação