O meu fascínio pela gastronomia italiana surgiu há muito tempo. É uma culinária muito rica, variada, mediterrânea, muito semelhante à nossa. Têm, ambas, por base o azeite, azeitonas, tomates, pimentos, ervas de cheiro, vinho, pão, massas fermentadas, farinhas e sêmolas, etc.
No século XVI, o milho passou a ser conhecido no nordeste de Itália e depressa se tornou um alimento básico na alimentação, a partir daí a polenta passou a estar presente na mesa a todas as refeições. A polenta é basicamente uma sêmola de trigo cozida, que depois serve de base na confecção de vários pratos.
Existem três tipos de polenta: a clássica polenta amarela (foi a que fiz), polenta branca, feita com farinha de milho clara e a polenta negra, feita com trigo sarraceno.
Inicialmente, colocarei a receita base da polenta e posteriormente irei acrescentar várias receitas.
125g de sêmola de milho
3/4 litro de água
sal
Numa panela leve a cozer uma pitada de sêmola de milho na água temperada com sal. Quando a água começar a ferver, deite lentamente a sêmola restante, sem parar de mexer. Mexa tanto mais energicamente, quanto mais consistente estiver a polenta. Se, entretanto se formarem grumos, desfaça-os com um garfo. Reduza o lume e deixe cozer cerca de 30minutos, mexendo sempre.
Esta é a parte essencial da receita, não se pode parar de mexer e quando a massa fica mais grossa e muito quente, formam-se bolhas ao ferver que rebentam e podem espirrar. Muito cuidado para não se queimarem.
A polenta está pronta quando a polenta se começa desprender de uma crosta que se forma no fundo da panela. Deite-a numa tábua de trabalho e alise-a com uma faca.
Enquanto estiver quente, a polenta corta-se com um fio, quando arrefecer corta-se com uma faca. Esta deixei arrefecer.
Animais na web
Sobre jardins
International Camellia Society
Blogs
Camélias do Monte de Esqueiros
Blogs de Receitas
Sobre a Educação