Promessas são sempre para cumprir... Abri o apetite no post anterior?
Aqui, fica a receita, Semifrio de Lima, bem fresquinho para os dias quentes que se aproximam....
A avaliar pela reação de quem provou, estava uma delícia...
2 pacotes de natas, bem frias
1 lata de leite condensado
5 folhas de gelatina transparente
5 limas
1 pacote de bolachas com pepitas de chocolate, usei chipmix
meio pacote de bolachas maria
1 colher de cacau
100 g de manteiga sem sal amolecida
Começa-se inicialmente pela base de baixo. Rala-se os dois tipos de bolachas numa picadora ou à mão, mistura-se com a manteiga derretida e forra-se o fundo de um aro. Depois bate-se as natas, bem frias e junta-se o leite condensado. Mistura-se tudo muito bem e junta-se o sumo das limas e a raspa de duas limas. E por último as folhas de gelatina dissolvidas, estas devem ser previamente colocadas em água fria, depois de escorridas e ligeiramente aquecidas no microondas com duas colheres de natas para derreterem e incorporarem-se melhor na mistura. Deita-se esta mistura dentro do aro e leve-se ao frigorifico até solidificar. Para enfeitar, no final pode colocar umas rodelas de lima, que deve reservar anteriormente e algumas raspas da mesma.
Eu adoro a gastronomia italiana... tem qualquer coisa de especial, que eu nem sei explicar. O risotto é uma das minhas receitas favoritas, para a maioria das pessoas é apenas arroz. Mas para mim é uma delícia, a forma como é cozinhado, mexendo sempre acrescentando o caldo aos poucos, em lume brando, no fim, um pouco de parmesão, um aroma...
Oh mama mia!
1/2 kg de polvo cozido
água onde o polvo cozeu
1 cebola pequena picada
200g de arroz arbóreo
50g queijo ralado parmesão
azeite q.b.
sal q.b.
salsa picada q.b.
Quando cozer o polvo, reserve a água da cozedura, pois vai servir como caldo para a confecção do risotto.
Numa panela, leve a cebola picada a refogar com o azeite, até ficar tenra. Adicione o arroz, deixe absorver a gordura. De seguida, junte um pouco da água onde o polvo cozeu, mexendo constantemente até o arroz absorver o líquido todo. E repita este processo, até o arroz ficar "al dente" e com um aspecto cremoso, cerca de 20 a 30 minutos. Rectifique os temperos. (Como o caldo do polvo já tinha sal, eu não juntei mais nenhum) Já no final da confecção, acrescente o polvo cortado às rodelas e envolva muito bem. Retire do lume e acrescente o queijo ralado.
Sirva de imediato, bem quente e polvilhado com salsa.
Note: Como opção pode, guardar algum polvo, para fazer o empratamento final. Eu utilizo salsa, porque gosto, mas podem ser coentros.
Os risottos são, sem sombra de dúvida, uma das minhas receitas favoritas. O risotto de cogumelos é para mim dos melhores. Esta semana, experimentei este de espargos com salmão fumado, superou as minhas expectativas, simplesmente fabuloso! 5*
1 embalagem de espargos verdes frescos
1 cebola pequena picada
200g de arroz arbóreo
1 copo de vinho banco
50g de salmão fumado
queijo ralado parmesão
shot vodka
azeite q.b.
sal q.b.
manteiga
Comece por preparar os espargos, retirando a parte fibrosa branca e corte-os ao meio no sentido horizontal e em pedaços mais pequenos. Numa panela com água a ferver e algum sal, dê-lhes uma fervura. Aqui, vou explicar um truque utilizado na cozinha, para que os espargos fiquei bem verdinhos, quando cozidos, quando estiverem no ponto de cozedura, retire-os e coloque-os de imediato em água fria com gelo. Esse choque térmico, permite que parem de cozer e fiquei com uma cor verde. Reserve a água da cozedura, pois vai servir como caldo para a confecção do risotto.
De seguida, faça saltear o salmão cortado em pedaços com um pouco de manteiga e a vodka e reserve.
Numa panela, leve a cebola picada a refogar com o azeite, até ficar tenra. Adicione o arroz, deixe absorver a gordura e acrescente o vinho branco, mexendo sempre até absorver. De seguida, junte um pouco da água de cozer os espargos, mexendo constantemente até o arroz absorver o líquido todo. E repita este processo, até o arroz ficar "al dente" e com um aspecto cremoso, cerca de 20 minutos. Rectifique os temperos. Já no final da confecção, acrescente os espargos, o salmão e envolva muito bem. Retire do lume e acrescente o queijo ralado.
Sirva de imediato, bem quente.
Note: Como opção pode, guardar algum salmão e espargos, para fazer o empratamento final.
Após ter recebido várias queixas de leitores assíduos da Quinta, decidi colocar mãos à obra, mais mãos na cozinha...
E saíram, estas Taças Bicolores de Morango.
Brevemente, a receita muito simples!!
Da revista Blue Cooking e em colaboração com a Parmalat, apresento raviolis servidos de maneira diferente Bolo de Raviolis...
Quanto à revista, aproveito para a recomendar vivamente, para mim, uma das melhores revistas de culinária.
2 embalagens de raviolis frescos
2 embalagem de natas parmalt
4 ovos
3 colheres de sopa de ervas picadas
sal e pimenta a gosto
Cozer os raviolis como indica na embalagem. Numa tigela misturar as natas, os ovos batidos, as ervas picadas e temperar de sal e pimenta.
Forrar uma forma do bolo inglês com mateiga e com papel vegatal. Colocar os raviolis cozidos e regar com as natas.
Levar ao forno pré-aquecido durante cerca de 30minutos. Servir com uma salada variada.
Como eu entendo o cão do Pavlov... depois de ver o video fiquei a salivar! Não irei resistir a esta sedução, brevemente os Cupcakes de Tiramisu.
A proposta para o dia de hoje, Salada de Inverno, mais uma receita do Chef Henrique Sá Pessoa. Como sempre esta receita e outras receitas no site... Ingrediente Secreto.
alface
nozes
passas
meia maçã
fiambre
iogurte natural
caril
meio limão
Ponha numa taça folhas de alface, passas, nozes partidas.
Numa taça à parte coloque o iogurte natural, meia colher de chá de pó de caril, sumo de meio limão e tempere com sal. Tempere a salada com o molho e misture bem todos os ingredientes. Corte as fatias de fiambre, coloque por cima da salada e adicione o molho.
Hoje, uma dissertação sobre o ovo...
O ovo é, talvez, dos ingredientes culinários o mais extraordinário. Muito económico, de elevado valor nutricional, vitamina A, B1, B2, B12, B6, D3, E, minerais e proteínas, é utilizado em todo o Mundo, pode ser servido doce ou salgado, em massas, em bolos, para pincelar, em molhos e na famosa maionese. O ovo pode ser de avestruz (enorme), pato, galinha ou codorniz (pequeno), ao gosto de cada um, importante é que seja fresco.
Como detectar a frescura dos ovos? Nada mais simples, normalmente pelo cheiro, o ovo fresco não possui qualquer odor. Já o estragado, quando aberto não deixa dúvidas. A clara deve ser translúcida, espessa e de forma firme; a gema saliente, lisa e redonda.
Para testar a frescura podemos fazer o seguinte, colocar o ovo numa tigela com água fria, se o ovo for ao fundo é fresco; se não for completamente ao fundo, serve para omeletas, fritos, mas não cozer e por último, se boiar deve estar estragado, abra para confirmar.
Existem imensas maneiras de confeccionar ovos, começando no simples ovo cozido, quente, recheado, escalfado, coalhado, passando pelo forno, em cocote, gratinado, estrelado, mexido, em omeleta, terminando no famoso soufflé. A nível internacional a frittata italiana, tortilha espanhola, ovo Benedict, crepes Suzetes e os nossos ovos moles são um pecado!
Existem tantas histórias sobre o ovo, o famoso ovo de Colombo, o ovo de Fabergé, ditados e adivinhas "branco é, galinha o põe?"
Depois dos ovos no forno, hoje, a minha proposta é o ovo escalfado...
Depois do Souflé de manga e laranja, chegou o Souflé frio de figo! Pois é, chegou a época deles...
Recebi os primeiros figos e como é uma fruta que não dura muito tempo, depois de fazer uma compota, ainda sobraram uns para o souflé. Ficou divinal! Uma sobremesa 5*, recomendo.
2dl de natas
300g de figo
3 folhas de gelatina
150g de açúcar
1 colher de chá de sumo de limão
1 clara de ovo
cacau para polvilhar q.b.
Comece por demolhar as folhas de gelatina em água fria. Leve os figos ao lume, retirando-lhes a pele com metade do açúcar, o sumo de limão e 0,5 dl de agua, até ferver e ficarem desfeitos.
Bata a clara em castelo firme e as natas com o restante açúcar noutro recipiente. Deixe os figos arrefecerem e junte-lhes as folhas de gelatina espremidas. Depois envolva as natas e clara em castelo ao preparado dos figos. Nesta última operação, à que ter em conta a temperatura dos figos, devem estar mornos a frios, para as claras em castelo não se desfazerem. Verta o preparado final nos recipientes e leve ao frigorifico a solidificar. Na hora de servir, polvilhe com cacau.
Estranho nome, esse de souflé frio!! Souflé frio na realidade não vai ao forno, apenas parece que foi à vista. Uma mera ilusão! A cozinha tem destas coisas... Nem tudo o que parece é!
1 lata de leite condensado
1 lata de polpa de manga
1 laranja (sumo e raspa)
2 pacotes de natas 2x200ml
6 folhas de gelatina
Antes de começar, deve preparar as taças para o souflé frio, corte uma tira de papel vegetal ou folha de alumínio com cerca de 5 cm de largura e com comprimento suficiente para dar a volta ao recipiente. Enrole bem apertada à volta da forma e cole com fita cola, unte com óleo pela parte de dentro.
Agora que as taças estão prontas, a receita é muito simples.
Comece por colocar de molho em água fria as folhas de gelatina.
Misture a polpa da manga com o sumo da laranja e a raspa, adicione o leite condensado e as natas bem batidas. Por fim, leve as folhas de gelatina com um pouco de água ao micro ondas ou ao lume para derreterem e junte ao preparado. Encha as formas com o recheio, fazendo-o subir cerca de 2 cm no papel vegetal. Vai ao frigorifico para solidificar. No momento de servir, retira-se a papel vegetal, fazendo o efeito desejado.
Uma breve nota
Apesar de gostar desta receita, convém utilizar formas pequenas porque é muito forte e enche muito, mas é uma delicia. Se utilizar duas claras em castelo, ficará mais leve e mais fofo ainda.
Depois da controvérsia sobre a minha anterior receita de cheesecake (sem queijo), decidi colocar a receita do cheesecake com queijo, a anterior denominei-a de Semi-frio de iogurte, parece-me bem...
1 pacotes de natas (200ml)
2 pacotes de queijo de Philadelphia(200g cada)
100 g de açúcar (pode ser a gosto)
1 colher de café de essência de baunilha
sumo de meio limão
raspa de meio limão
10 bolachas de manteiga salgadas (bolacha maria)
100 g manteiga
Triture as bolachas na picadora, junte a manteiga derretida no microondas e misture tudo muito bem. Despeje este preparado numa tarteira de fundo amovível, pressionando o preparado para que fique compactado. Bata as natas com o açúcar e a baunilha e quando estiverem cremosas junte os dois pacotes de queijo. Misture tudo muito bem e junte a raspa e o sumo de limão. Despeje este preparado na tarteira em cima da bolacha e leve ao frigorífico, cerca de duas e três horas.
Nesta receita, juntei em cima um preparado de frutos vermelhos com açúcar, mas pode ser servido com compotas de mirtilos, amoras, cerejas ou ginjas etc. No final é só desenformar e servir.
Ao contrário dos semi-frios normais, esta receita não necessita de nenhuma gelatina por causa da consistência do queijo.
Cá em casa, é raro ver televisão... Talvez porque não existe televisão por cabo e cada vez mais os programas da televisão dita, generalista, são lixo, excepção da RTP2. Ontem, apesar, dos relatórios que tenho para entregar e de todo o trabalho pendente, a concentração estava no limite mínimo. Por isso, foi tarde de cinema... E que bem, que soube!
Rever A Guerra da Estrelas, episodio um, acompanhada de uma enorme taça de pipocas... Combinação perfeita!
Acho que todos as sabem fazer...
1 copo de milho
1 copo de óleo
açúcar q.b.
Verter o óleo numa panela, bastante grande e colocar ao lume. Quando o óleo estiver quente, rapidamente deitar o milho e fechar imediatamente. Sacudir a panela várias vezes, até que se deixe de ouvir o milho a explodir. Deitar numa taça e polvilhar de açúcar.
Simples... Até a Pintas aprovou!
Uma receita simples mas com um certo requinte, de ovos no forno servidos com pão de sementes torrado.
Para cada tigelinha:
1 fatia de fiambre, ver nota
1 fatia de queijo, ver nota
1 ovo
duas colheres de chá de natas
1 colher de chá de ketchup
sal e pimenta q.b.
manteiga para untar
1 fatia de pão escuro com sementes torrado
Unte a forma individual com manteiga, cubra o fundo com o fiambre picado, queijo e ketchup. Parta um ovo na tigela e acrescente as natas. Tempere de sal e pimenta.
Coloque a forma num tabuleiro e encha-o até metade da altura das tijelas com água. Leve ao forno, a 180ºC cerca de 15 minutos.
Sirva quente com pão torrado com manteiga.
NOTA: Eu fiz com fiambre e queijo, mas podem ser utilizadosingredientes variados... presunto, cogumelos, lascas de peixe fumado até legumes, espargos, espinafre cozidos ou tomate picado. Também pode ser colocado queijo Parmesão ou Gruyère ralado em cima.
Muitas formas de confeccionar este tubérculo, assadas, cozinhas, estufadas... Deixo uma sugestão, um pouco diferente mas muito boa.
Um bocadinho de história para iniciar.
Este tubérculo foi cultivado inicialmente nas regiões do Peru e Bolívia, trazida depois para o velho continente pelos conquistadores espanhois por volta do século XVI.
No entanto, tardou a fazer parte da alimentação, pois o facto de crescer debaixo da terra levantava a suspeita que poderia ser maléfico, ligada à magia negra ou mesmo venenosa. Pedro, O Grande, chamava-lhe a "maçã do diabo". O seu sabor não era exactamente como o conhecemos nos dias de hoje, pois eram muito mais amargas e por isso era consumidas essencialmente pelos marinheiros e seus familiares.
A verdade, é que se foi difundido pela Europa ao longo dos séculos seguintes e ajudou a combater muitas fomes.
Nos dias em hoje, não há casa portuguesa que não consuma quilos e quilos de batatas...
Batata Dauphinois
1kg de batata nova
5 dl de leite
1 dente de alho
1,5 dl de natas
100g de queijo gruyere ralado
sal, pimenta e noz moscada q.b.
Descasque as batatas e corte-as em rodelas. Leve ao lume o leite com o dente de alho e os temperos. Acrescente as batatas em rodelas e aguarde que levante fervura. Retire as batatas e transfira-as para um pírex, colocando-as em camadas.
Coe o leite, incorpore-lhe as natas e regue as batatas com este preparado. Polvilhe com o queijo e leve ao forno a 200ºC, cercade 40 minutos. Sirva quente.
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