Com muita vontade de regressar, a este blog.
Lugar onde fui sempre acarinhada por todos, mas que abandonei por falta de tempo. Hoje voltei a este sitio, com uma Tarte de Maçã, bem fácil. Digam-me, se não é a perfeita companhia para estes dias frios, com um bom chá preto dos Açores?
uma embalagem de massa folhada
maçãs cortadas aos gomos, com a pele
3 ovos
50 g de farinha
100 g de açúcar
meia chávena de leite
meia chávena de natas líquida
um cálice de vinho do porto
canela e açúcar, q.b. para polvilhar
Forra-se uma tarteira com a massa e utiliza-se o papel vegetal que vem com a massa folhada. Dispõem-se os gomos da maçã em círculos, a começar de fora para dentro.
Numa recipiente, batem-se com a batedeira todos os ingredientes, de forma a não ficarem grumos de farinha. Este preparado fica um pouco líquido, menos consistente do que a massa de um bolo.
De seguida, verte-se o preparado em cima das maçãs. Este creme desce para debaixo das maçãs. Polvilham-se os gomos da maçã com canela e açúcar e vai a cozer cerca de 30 minutos num forno pré-aquecido a 200º, baixando-se para 180º.
Pode ser servida morna!
Sugestão: servir acompanhada com natas azedas ou chantilly, adoro!
Inicia-se a semana da Páscoa, por isso, muito trabalho para a maioria das famílias. Por todo o país, há tentações a sair da cozinha...
Atrevo-me a afirmar que o Folar é rei em todos os cantos de Portugal, confeccionado de várias formas seja um folar com carne ou um folar doce.
Cá em casa, a tradição é o folar de carne, mas enquanto esse não se faz, deixo-vos uma doce típico algarvio, os Dom Rodrigos, doce típico do Sul feito de fios de ovos, com canela e amêndoa.
Infelizmente, estes não foram feitos por mim, por isso, hoje não há receita.
Este ano a mesa da ceia de Natal terá umas novidades, vindas de longe. Doces típicos do Algarve, feitos com a maior dedicação, por mãos sábias, aliadas à simpatia de quem sabe confeccioná-los. Chamam-lhe Doce Fino e na realidade são doces feitos com massa de amêndoa e fios de ovos. Uma verdadeira delícia, de fazer esquecer qualquer dieta!
Estes docinhos atravessaram quase o Portugal do Sul para o Norte, por isso são especiais.
Aproveito para desejar a todos os visitantes do meu "cantinho" um Santo Natal, na companhia dos que lhe são mais queridos.
Começa hoje, em Aljezur, e aberto até domingo o Festival da Batata Doce. Entrada gratuita.
A batata doce é um tipo de batata é bastante apreciado na região do sul e serve de base a diversas receitas como a batata doce: purê, torta, maionese, bolo e muitos outros pratos doces e salgados.
A batata doce cresce em clima tropical ou subtropical, com temperaturas acima de 20°C, sendo que a temperatura ideal para o cultivo situa-se entre 24°C e 26°C. Em locais com temperaturas baixas a batata-doce pode ser cultivada em estufas, porém as raízes tuberosas obtidas geralmente são menores.
Por isso, a sugestão hoje só poderia ser o Doce de Batata Doce. Estes ainda não estão enfeitados, mas ficarão bem bonitos. Um bom presente de Natal, ou uma mera lembrança.
A receita deste doce fica prometida, para breve, assim, como umas novidades com batata doce...
Continuando na onda do tomate e como pode ser conservado. Outra sugestão, que aguenta bem um ano inteiro é a Compota ou Doce de Tomate. É sempre bom ter variadas compotas em casa, para acompanhar num lanche improvisado à última da hora ou para presentear os amigos. Deixo a sugestão, para os presentes do próximo Natal...
1 kg de tomate pelado e sem grainhas
700g de açúcar
1 casca de limão
1 pau de canela
Comece por tirar a pele e as grainhas aos tomates e corte-os em pequenos pedaços.
Numa panela coloque o açúcar, a polpa dos tomates, a casca do limão e o pau de canela. Deixe cozinhar uma hora ou mais. O tempo de confecção pode variar, normalmente uma compota está pronta quando engrossa e chega ao ponto estrada. Se retirar um pouco do doce para um prato e passar o dedo, faz uma "estrada". Retire o pau de canela e a casca do limão e pode triturar o doce com uma varinha mágica. Depende do gosto de cada, se gosta de sentir a polpa, então utilize mesmo assim.
Para terminar, deite em frascos esterilizados, feche-os e coloque-os virados para baixo. Assim, ganham vácuo e conservam-se mais tempo.
Este é o bolo do meu imaginário da culinária... talvez pela beleza da decoração e as cerejas, que eu adoro! Já foi feito a alguns anos, mas a receita estava em falta no blog.
O Bolo Floresta Negra é uma sobremesa alemã, deve o nome ao licor de cereja produzido, na região da Floresta Negra, uma região montanhosa na região sudeste da Alemanha.
6 ovos
225g de açúcar
75g de farinha
100g de manteiga amolecida
50g de cacau em pó
200ml de natas
50g de açúcar para as natas
75g de chocolate
1 colher de café de essência de baunilha
200g de cerejas frescas
1 dl de kirsch ou licor de ginja (eu usei vinho do porto branco)
Comece por retirar o caroço às cerejas, reservando algumas para decorar o topo do bolo. Coloque as cerejas numa tigela com o vinho do porto e deixe cerca de 2horas, mexendo de vez em quando. Unte e polvilhe com farinha uma forma redonda de 23 cm.
Coloque numa tigela os ovos inteiros, o açucar e a baunilha, bata até engrossar. Peneire a farinha com o cacau e envolva no preparado anterior. Adicione no fim a manteiga. Deite a massa na forma e leve ao forno, pré-aquecido a 180ºC durante cerca de 40minutos. Verifique se está cozido, retire e deixe arrefecer.
Em seguida, corte o bolo no sentido horizontal. Pique a superfície de cada camada de bolo e em seguida escorra as cerejas e salpique o bolo com o vinho do porto, reserve algum para juntar ao chantilly.
Bata as natas, junte o açúcar e umas colheres do vinho do porto, até ficarem firmes.
Disponha a primeira camada do bolo sobre o prato e barra com metade do chantilly e cubra com as cerejas marinadas. Assente a segunda camada e cubra o topo e os lados do bolo com o restante chantilly. Rale o chocolate e espalhe a toda à volta do bolo e algum no topo. Decore com as restantes cerejas.
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