Viver no campo, faz andar o relógio mais lentamente, faz-nos apreciar as coisas boas da vida, o silêncio... e cura muitas fobias e medos.
Antes de morar nesta casa, sempre morei em cidades e em apartamentos. A máximo de animais com que convivia, era os domésticos e os peixinhos. Tinha pavor a qualquer bicho rastejante, aranhas, insectos, lagartixas, tudo o que pertencesse ao campo dos bichinhos não domésticos, eu morria de medo.
Agora, admiro-os imenso, são animais que apenas tentam sobreviver. Aprendi a conviver pacificamente com eles, a ver como são animais belos. Como este gafanhoto verde, que estava a tentar fazer da minha roseira, a sua casa....
Andava, ontem pelo jardim a tentar fotografar umas borboletas, que teimavam em não aparecer... Já um pouco frustrada, estava de regresso à sala de estar quando me cruzei com uma libelinha...
Ainda, não tinha visto nenhuma este verão. Foi uma pena porque que tive apenas alguns segundos para captar a sua beleza...
Esta é bem diferente da que captei em 2010, partilhada neste post.
Moral da história, às vezes, basta mudar o foco da nossa atenção e vemos libelinhas...
"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você."
Mário Quintana
"É domingo e não tenho que fazer.
Nem sonhar me apetece, de tão bem que está o dia.
Gozo-o com uma sinceridade de sentidos a que a inteligência se abandona.
Passeio como um caixeiro liberto. Sinto-me velho, só para ter o prazer de me sentir rejuvenescer."
Fernando Pessoa
Chegou a sexta-feira, mas que bonito dia... está a chegar o fim de semana.
Que bela abelha, tomando um banho de polén...
Ainda, a pensar na pausa do Natal.
Paris será sempre Paris! Cidade das luzes e dos apaixonados, e eu cada vez mais apaixonada por ela!
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