Quem tem roseiras, certamente já se deparou com este problemas, as plantas cheias de pulgões. Existem no mercado muitos produtos indicados para este problema, mas também há quem queira uma solução mais caseira e mais amiga do ambiente. Aqui, ficam as minhas sugestões.
Mistura de óleo e sabão
Uma mistura de uma parte óleo de cozinha com uma parte de sabão líquido e cinco partes de água.Aplicar apenas com a temperatura abaixo dos 30ºC.
Mistura a partir de urtigas.
Colocar 500 gramas de urtiga fresca em 10 litros de água por dois dias ou então deixar curtir por quinze dias.
aAprimeira forma de preparo para aplicação imediata sobre as plantas atacadas. A segunda, deve ser diluída, sendo uma parte da solução concentrada para 10 partes de água.
Uma solução que experimentei e que me parece estar a dar resultados, é plantar no meio das roseiras alzema ou lavanda. O problema é que ela necessita de ser muito podada porque tem crescido muito, mas essas roseiras este Verão não tiveram pulgões.
Este ano tudo está atrasado, com este tempo não estou com vontade para o jardim. São Pedro esqueceu-se de fechar a torneira e vamos necessitar da Arca de Noé para conseguir sobreviver.
A verdade é que com vontade ou sem ela, lá tive que podar as hidrângeas, já com rebentinhos o que é pena! Fiz ainda umas estacas para aproveitar alguns rebentos. Qualquer dia coloco as fotos.
Muito se fala da poda desta planta, os jardineiros efectuam-na logo em Novembro, Dezembro antes da queda da folha, para depois não terem tanto trabalho. Eu costumo deixar cair a folha e só depois das geadas mais fortes passarem é que as podo, normalmente as folhas caídas protegem-na das geadas.
Quanto à poda, também existe muita divergência, uns cortam tudo em baixo mas o que acontece é que a planta nasce com todas as hastes novas mas sem flor. Eu só corto por baixo as hastes que têm dois anos ou que atrapalhem o crescimento de novos, ficando cruzados, doentes, etc. Até agora tenho tido muitas flores.
Este método encontrei-o no Portal do Jardim depois de muito procurar, pois quando chegou a altura também não sabia como fazê-lo.
Ervilha de Cheiro é uma planta de floração da família Fabaceae originária do Mediterrâneo.
É uma planta trepadeira anual, crescendo a uma altura de 1-2 m, necessitando de apoio. São uma espécie de ervilhas e crescem da mesma forma, as flores podem ser de várias cores: brancas, rosas, roxo, vermelhas, etc. Ao contrário das ervilhas, as sementes das ervilha-de-cheiro são venenosas por isso não devem ser comidas.
Existem imensas variedades e são. geralmente, cultivadas pelas suas cores vivas e doces fragrâncias.
Este ano decidi experimentar e semeei-a para ver o que dava. Esta espécie é um pouco diferente da habitual chama-se Spencer Rouge, é vermelha e diz que é perene. Fiquei com a ideia que deve ser de crescimento rápido, mas como o sol não anda pelos ajustes ainda só está assim.
Só me resta esperar.
Quem ainda se lembra deste post lembra-se certamente destas estacas. Já passaram uns meses e afinal valeu bem a pena. Não pegaram todas as que coloquei na terra mas a maioria delas ganhou raízes. Mostro-vos esta com rebentos e já com botões a desenvolverem-se...
Physalis é a nova aquisição da Quinta. Comecei a comprar os frutos para utilizá-los no fondue de chocolate, e como são relativamente caros, decidimos experimentar obtê-los no jardim.
Pertence à família Solanaceae, originária da Amazónia, a physalis possui variedades cultivadas na América, Europa e Ásia. A Physalis é nativa das regiões temperadas, quentes e subtropicais de todo o mundo. O género é caracterizado por um fruto alaranjado e pequeno, semelhante em tamanho, forma e estrutura a um tomate mas envolto por uma casca grande.
Bem sei que já vamos a meio da semana, mas ainda penso em tudo o que fiz no fim de semana passado. Se no outro tratei dos maracujás, neste foi tempo para as estacas das hortênsias.
Quando fiz a poda retirei das hortênsias estacas grandes e que achei uma pena deitar fora... Então resolvi, sem saber se pegavam, colocá-las com hormonas de enraizamento num vaso com terra bem adubada dentro da lavandaria. É um sítio sempre quente, pois está lá o aquecimento. No outro dia achava que tudo estava morto mas quando tirei uma estaca vi as raízes em baixo. Fiquei toda feliz....
Este fim de semana foi tempo de dar a cada uma o seu vaso, afinal cada uma precisa do seu espaço.
Sendo assim, facilmente vou poder plantar mais, adoro as hortênsias, principalmente as brancas. Mas isto da côr, fica para outro dia...
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